sábado, 11 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Affonso Romano de Sant'Aanna
Não posso me queixar.
Nunca estive só:
na masmorra de mim mesmo
acompanha-me a poesia.
"Há uma certa hora
em que o dia iniciado
ainda não se inaugurou.
Tudo é possibilidade.
As notícias ainda não o mutilaram.
...Tudo é um silêncio promissor."
Affonso Romano de Sant'Aanna
Nunca estive só:
na masmorra de mim mesmo
acompanha-me a poesia.
"Há uma certa hora
em que o dia iniciado
ainda não se inaugurou.
Tudo é possibilidade.
As notícias ainda não o mutilaram.
...Tudo é um silêncio promissor."
Affonso Romano de Sant'Aanna
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Nosso amor destemido:
navega, borbulha, seca.
Desses que sucegam no abrasar de um sol latino, risos...
Tenho cá pra mim que este amor Viva.
Assim como vive os sons e os "barulhos.
Assim como o frescor da alegria,
Assim como o trago nocivo da solidão.
Meu amor brasuca, verde, amarelo, azul e branco...
De buscas eternas e causas normas.
Vira Mundo.
Nascerá de um ideal não de uma ideia.
Nascerá como a tradução da obra de Darcy Penteado
(1980, O crime do Pássaro),
ou como as melodias roucas e letras tortas de Rosa Passos
(2005, Morada do Samba).
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