sexta-feira, 20 de abril de 2012
O tolo e a Corda
Ontem conheci um tolo, destes de dúvidar, todo jeitoso. De terno super bem passado em tom ocre, chapéu panamá, com o cheiro de perder o juízo.
Tuas palavras pareciam cordas, oras pulava cantando: "um homem bateu em minha porta e eu abri"...oras me amarrava em cárcere em um lugar fechado, frio á meia luz, á ver navios.
Me dizia seu nome bem baixinho, sua intensão era cálida. Por muitas horas era Alberto e em outras João ou quem sabe Maria?! Me dizia muitas coisas sem a menor intensão de guarda-lás. Construirá então castelos de Areia? Não, nem isso.
Ontem conheci um tolo, de olhos profundos e pele clara, com lábios doces e Alma dubia. Quase carregando sua essência nos pés, espalhando suas verdades como migalhas...
Este mesmo tolo me convidou para quem sabe viver a ficção da verdade. Ri como nunca havia rido...rolei, gargalhei, pasmei, rolei...repirei. Ufaaa.Aonde estavamos...em lugar algum.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Di Cavalcanti o retrato da Simplicidade
Decidi falar sobre Di Cavalcanti pela contribuição social e histórica que este ilustre artista deixou registrado ao retratar com suas linhas vanguardistas, toda verdade e ideal. Fazendo junto com todo o grupo de 1922 o grande movimento Modernista.
A sede de retratar seu povo, suas mulheres a poesia que se mistura em cores.
Da importância de se utilizar das imagens para credibilizar entre toda luta e dor a mágica contida em um povo que multiplica quere artistas que retrataram a nossa realidade, para o processo de identidade de cada individuo e grupo.
A satisfação de falar de nosso povo, negros, mamelucos, caboclos, branco, índio...brasileiros.
A sede de retratar seu povo, suas mulheres a poesia que se mistura em cores.
Da importância de se utilizar das imagens para credibilizar entre toda luta e dor a mágica contida em um povo que multiplica quere artistas que retrataram a nossa realidade, para o processo de identidade de cada individuo e grupo.
A satisfação de falar de nosso povo, negros, mamelucos, caboclos, branco, índio...brasileiros.
domingo, 15 de abril de 2012
Todas as palavras guardadas teci,
colcha que reveste minha alma.
Equilibrando o nó,
de aprender a vida vivendo.
Com olhos.
COR que perminte emocão,
que multiplica possibilidade.
Com voz.
Fluído metafisico assim como o TATO.
Telha de proteger.
Colo que embala cantando baixinho,
com verdade e paixão.
Com Sabedoria
Expressando junto á tudo ESSÊNCIA.
Permitindo um encontro divino comigo.
Assim, contigo, convosco...
colcha que reveste minha alma.
Equilibrando o nó,
de aprender a vida vivendo.
Com olhos.
COR que perminte emocão,
que multiplica possibilidade.
Com voz.
Fluído metafisico assim como o TATO.
Telha de proteger.
Colo que embala cantando baixinho,
com verdade e paixão.
Com Sabedoria
Expressando junto á tudo ESSÊNCIA.
Permitindo um encontro divino comigo.
Assim, contigo, convosco...
Bolero de Satã
Você penetrou como o sol da manhã
E em nós começou uma festa pagã
Você libertou em você a infernal cortesã
E em mim despertou esse amor
Atormentado e mal de Satã
Você me deixou como o fim da manhã
E em mim começou esse angústia, esse afã
Você me plantou a paixão imortal e mal sã
Que me enraizou e será meu maldito final amanhã
E agora me aperta a aflição
De chorar louco e só de manhã
É a seta do arco da noite
Sangrando-me agora
São lágrimas, sangue, veneno
Correndo no meu coração
Formando-me dentro esse pântano de solidão
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