sábado, 1 de outubro de 2011

Obra de Emmanuel Araújo
Qual é diferença entre o triste e o Barco?
Nenhuma...os dois carregam o equilibrio de nunca afundar.
Triste pra caralho!

Quem sabe Magritte?

Será Magritte fazedor de Sonhos?
Condensando assim a truva realidade marcada.
Quem sou...o ovo? Ou o omelette?
O passáro ou a Gaiola?
O godê ou a tinta?
A ideia ou resultado...
Basta...converto-me em simplesmente admirar.
Eu?!...não. O quadro!
Um copo de vento para o pouco de ar que resta...
Restam somente espaços vazios no meio do nada.
Sem desculpas ou faltas...
Nada se compara com o copo vazio
Vento que grita feroz
Ar que sempre falta...
Faltam folhas, faltam espaços e até gritos
Meio, inteiro, 1/4
Desculpas dadas ao nada.
Nada no toda que resta.
Resto de vento no copo
Será então a falta de ar?
quem sabe o fim começa agora...

sexta-feira, 30 de setembro de 2011


Samara Egle Fiedler do Prado... Por tantos labirintos te procurei e foi, pasmem, no alto do Olimpo, sob os cuidados de Vênus que achei vc. Te amo desde o mundo bucólico dos Deuses até o mundo frenético dos homens. Te amo por milagre, por benção... Pelo corpo devorante e devorável, pela alma apaziguadora e pelo espírito gêmeo. Sá, não vivo mais longe de você. Obrigado!


 Depoimento de: Rodrigo Augusto Fiedler do Prado


Nasce aqui algo pouco visto nas margens dos meus olhos, sendo assim eu nunca havia tocado, ou sentido o cheiro... Bem distante...mais distante mesmo. Quando do último suspiro do desfalecer, uma voz... Uma voz quase que apartado, até distorcida... Ela foi se aproximando, nutrindo-me de todos os lados. Horas a voz sumia, e o frio que envolvia permanecia latente. Quando da voz a luz tornou-se clara. Meu medo debandou e foi criado assas. Não falo mais de amor, sinto.