segunda-feira, 23 de abril de 2012
Por um segundo
Por um segundo
Num sorriso teu
Fez-se festa infinita em minha vida
E a estrada longa, inteira
Num giro da mente eu vi
Por um segundo
Em um beijo teu
Tive todo universo em meu corpo
E eu fui dono das estrelas
Guardei no peito pra dois
Manso riacho nos levando
Abraço calmo e quente, corrente aumentando
Mergulhar sem fim
Por um segundo
Um segundo só
Explodiu o nosso amor por sobre o mundo
E nos fomos só a alegria
Depois do silêncio então
Morrer...
Gonzaguinha
SE MEU AMOR FOI POUCO...NADA É O QUE TE RESTA
GUARDEI TUAS ROUPAS SUJAS DANDO-TE MEU CORPO COMO CONSOLO.
E NÃO PENSE VOCÊ QUE NÃO TE GUARDARÁ...SIM
O FIZ COMO GAURDO MINHA VIDA...
TE QUIS COMO A CERTEZA DAS COISAS OBVIAS.
CADA DIA, MAIS UM DIA QUE REZARA PELO TEUS PASSOS.
REZARA PELOS TEUS OLHOS E VIDA...
O QUE SOBRA PRA MIM...
DECEPÇÃO.
GUARDEI TUAS ROUPAS SUJAS DANDO-TE MEU CORPO COMO CONSOLO.
E NÃO PENSE VOCÊ QUE NÃO TE GUARDARÁ...SIM
O FIZ COMO GAURDO MINHA VIDA...
TE QUIS COMO A CERTEZA DAS COISAS OBVIAS.
CADA DIA, MAIS UM DIA QUE REZARA PELO TEUS PASSOS.
REZARA PELOS TEUS OLHOS E VIDA...
O QUE SOBRA PRA MIM...
DECEPÇÃO.
Tristezas de uma semi-pátria
Francisco Goya
Ó grande Pátria desemportante,
raízes mortas, veias falidas.
Mão direita no peito e a esquerda no bolso...
Dialetos felizes da língua morta.
Quem saberá além de mim, quêm?
Ferida exposta, latente como as constelações
de ordem e progresso...
Quem matou primeiro?
Aleito veneno plácido,
Seio gentil.
Em teu colo despótico, despeito, desprezo
Ó grande Pátria desemportante,
raízes mortas, veias falidas.
Mão direita no peito e a esquerda no bolso...
Dialetos felizes da língua morta.
Quem saberá além de mim, quêm?
Ferida exposta, latente como as constelações
de ordem e progresso...
Quem matou primeiro?
Aleito veneno plácido,
Seio gentil.
Em teu colo despótico, despeito, desprezo
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