Minhas necessidades voltaram com tamanha urgência.
Meu lado submerso que carece tocar a luz.
Neste momento reflito sobre as grandes possibilidades e seus emaranhados.
Aracnídeo sem teia á fiar galhos...
Muralha que me faz imaginar e invejar o outro lado.
Quem te colocará? Que desejo é este?
Não quero mais me enganar, me esconder...chega!
Desenhos cultivados em paredes, margens que descorrem laços, que atam e desatam lágrimas...
Deixo explício aqui minhas covardias, sendo registrado poquissímas vitórias ( estas poucas me motivam, porém me preocupam).
Costumo levar meu cotidiano esquecendo.
Só não sei até quando?!
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
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