sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Um amor quase perfeito...

Quando Antônio conheceu Clara, clareou as possibilidades de uma vida nova. Fez planos concretos e subjetivos, até mesmo deixou os cabelos crescer buscando novidades junto á ela.
Clara devota de Stº Antônio tirou o coitadinho do castigo, acreditando enfim no fim de sua busca.
No 1º encontro todas as diferenças brotará, diferenças estas que união cada vez mais o casal.
 Ela uma uma jovem em busca de solidez, cheia de graça, sonhos bastante confusos. Acreditava com toda liberdade na inocência na qual carregava (sonhava viver um grande amor) , gostava de música e se divertia abeça no seu mundo pequeno, que já não bastava mais, buscava expansão.
Ele já um homem sólido em palavras e vida, um grande instrumentista, confuso com o amor (cansado das pedras que adquiriu).
Parecia que as confusões sessariam á tempo de ser feliz.
Vieram as juras, tijolos de ilusões que dia a dia erguia toda esperanças em estrutura.
Novamente as diferenças: Ela quer cuidar, as vezes até se larga, definitivamente não é  organizada e estava sempre suja de tinta (não era que ele buscava). Ele gosta da cama esticadinha e tinha horário para tudo coisa que Clara relevava com argumento.
Deu-se o 1º choque....

Cenas do próximo capitulo...


quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Quarto Santo


Salve Deus de tempo e toda covardia,
Salve Mãe terra que abraça em livros.
Catedrais de possivéis dias.
Sonho contemplados em vitrines.