Como um covarde colho verde com medo de cair do pé,
respiro forte para quem sabe a vida se mostrar confiante,
Visto a roupa da face mais bonita que dita a moda e me escraviza...
Danço a melodia dos tolos que segue o pastoril com discursos infames e infantis.
Sou o dono do pedaço, pego, nego e desfaço...na arrogância hostil
de quem trata os seus como a miséria de meus pensamentos.
Na estica eu caminho rumo ao descaminho descontrolado do fim cego.
domingo, 28 de setembro de 2014
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