sábado, 22 de maio de 2010

Arte brasileira com Darcy Penteado


Análise da Obra por Samara Egle
* Narrativa: A cena acontece em um quarto, no qual á preocupação do pintor era evidênciar uma mulher de meia idade, um bebê ( menino), e um terceiro personagem no qual aparenta ser um menino de uns 10 anos.




Darcy Penteado (São Roque SP 1926 - idem 1987). Cenógrafo e figurinista. Artista plástico, desenhista, gravador e literato, dedica-se durante os anos 50 a trabalhos na área de indumentária e cenografia, trabalhando com diretores representativos do período.
Afastado do teatro durante algum tempo, Darcy retorna, em 1977, como o figurinista de Volpone, de Ben Johnson, direção de Antônio Abujamra. Envolve-se, na seqüência, com produções obscuras até lançar-se como autor em A Engrenagem, de 1978, direção de Odavlas Petti, assumindo abertamente a condição homossexual, assunto que será também explorado em sua primeira novela - A Meta -, editada no ano seguinte, período em que está francamente envolvido na luta contra a discriminação.
Ilustrador do Ano, da Câmara Brasileira do Livro, pelas ilustrações do livro Cantos da Cabra Cega, de Marcel Aymé. Ilustra também os livros O País do Carnaval, de Jorge Amado, e Infância, Graciliano Ramos. Como contista, ganha Menção Honrosa da revista Status, em 1977. Entre as exposições de que participa, destacam-se: Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, várias edições entre 1951 a 1961 (Pequena Medalha de Prata, 1961); Bienal Internacional de São Paulo, várias edições entre 1953 a 1967; no MAM/SP, São Paulo, 1954/1956; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1954/1961; Bienal de Paris, França, 1961; Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP, São Paulo, 1969; Bienal de Havana, Cuba, 1986. Após sua morte, sua obra participa das seguintes exposições: Homenagem a Darcy Penteado, na Galeria de Arte André, São Paulo, 1988; Obras para Ilustração do Suplemento Literário 1956-1967, no MAM/SP, São Paulo, 1993.

Alma de Blues


Preciso programar meu coração
Pra ser desapegado como tu
Quem sabe se eu fizer uma canção
A vida novamente fique azul
Cansei da cantilena sempre igual
Das queixas, culpas, mil explicações
Eu sempre me liberto, bem ou mal
Gastando o sofrimento nas canções
O tema como sempre o nosso amor
Agora está ficando tão antigo
Que as vezes me pergunto se acabou
Nunca tive nada a ver contigo
Não gosto de mergulhos no passado
Lembrar não ressucita o sentimento
O encanto que emoldura o ser amado
Se esvai quando se vai o seu momento
Bom mesmo é ser feliz
Amar de novo
Quem fica vira estátua no caminho
"Rei morto" rima sempre com "Rei posto"
O duro é não rimar e ser sozinho
Mas chega de fazer filosofia
O céu mais uma vez se fez azul
Enquanto espero a hora da alegria
Eu canto sem tristeza um doce blues


Composição: Rosa Passos/ Fernando de Oliveira


Com carinho a Rosa,

Com toda a sua baianice,
Rosa mulher,eis flor!
Rosa de Caymme, Rosa amarela,
Rosa vermelha e Negra...
Com sua voz intensa,
desta que toma uma proporção
quase que predominante...deve ser dom!
Pequena Rosa, negra e baiana,
você traduz o que acredito que seja música:
MÚSICA É FAZER AMOR COM A ALMA
!

Curiosidade de Rosinha...
http://www.sidneyrezende.com/noticia/21218+rosa+passos+mistura+jazz+com+mpb+e+agrada

sexta-feira, 21 de maio de 2010



Cultura...é de Comer ou de se refletir?

Cultura vem de cultivar, que nada mais é preservar.

Lamúrias

Não sou aquela, não sou esta, nem a outra
Meu peito custa a entender
o que nem mesmo eu entendo.
Meus laços vazios,
Meus dias curtidos.
Entender o que a vida cobra
é sempre uma passagem de ida.
Sei pouco, mais sei do que eu não quero
Uma das coisas é a metade!
Se não pode ser inteiro, não oferte nada!
O pior é que a metade das coisas me cansa.

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨

É pecado querer as coisas certas!
É pecado estar perdido!
Não que esteja por completo,
mais sempre armo possibilidades
para as minhas escolhas.
Me machuca bastante, por passar
uma impressão área...
A educação, a arte, a comunicação,
as relações interpessoais, os mecanismos
sociais, a construção do pensamento e da ação humana...
Sou tudo isso!
E acabo não sendo nada...Dói!
Não me falta, só tenho muito
e deste muito, o que não tenho é organização!
Reconheço isso!
Direcionador...é disto que vós falo!
Acredito que a maturidade ostente todas as minhas decisões,
mesmo porquê se eu não resolver a vida resolve!!!
Então melhor que eu á encaminhe para que o
resultado seja próspero aos meus olhos.

¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Minha sensibilidade é impár.
Sinto mesmo não querendo,
as pessoas, os sinais...
Estranho muitas vezes,
me arrependo em outra por ignora-.
Na verdade não é que despreze, só
apuro...Batata!!

Para os apreciadores da boa Música


Meu querido Fábio Leandro, um dos mais talentosos musicos da nova geração erúdita da Música Popular Brasileira, está com projeto novo o Jobim & Vinicius Project.


http://www.myspace.com/jobimviniciusproject

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Vem Prá Mim


Klint, Obra: O abraço

Ilala laiala....ilala,laia,laia Ilala, laia,laia

Pode ser... um falso amor
Pode ser... que só me traga dor
Pode até... meu peito machucar
Que mesmo assim eu vou te amar
Eu vou te amar,

Te querer ... me faz me sonhar
Te olhei... e quis me entregar
E me entreguei
Sem medo de me arrepender
Pra mim só existe o carinho que vem de você
E me entreguei
Sem medo de me arrepender
Pra mim só existe o carinho que vem de você

Vem pra mim Que eu quero ser feliz
Te fazer viver em paz

Eu quero ser teu protetor
Te dar calor e muito mais
Só quero poder te dar calor
Te fazer amor como ninguém faz

Beijar teus cabelos teus lábios de mel
E nos meus carinhos te entregar o céu
Beijar teus cabelos teus lábios de mel
E nos meus carinhos te entregar o céu


Composição: Acyr Marques
Vem Prá Mim
Fundo de Quintal


A textura da sua pêle,
Tua geografia, simetria, assimetria
Do manguê aos pampas...

Viajar não é o problema,
descobrir, redescobrir, avistar...
Mina de ouro, pé de maracúja,
Café com Leite, Algodão.

Toda Fauna e flora,
toda espécie viva...
Do micro ao macro...
do subjetivo ao sujeito.

É como se tivessemos todas as teorias
sem a menor preocupação em fundamenta-las.
ME diz, precisamos?
Não...só o fato de sermos o que somos, basta!!


Ano novo de 2009 , eu e Linoca!
Saudades

segunda-feira, 17 de maio de 2010


De repende uma força subta cruza
a linha feroz da razão.
Afagando no mais profundo do peito,
a leveza que nos dá
o necessário para a manter esperança.

Assim, com toda facilidade
meu sorriso vem á face
Meus sentidos renascem,
espalhando minha alma na imensidão
de seu todo nú.

Bebendo sedento a seiva que mais busco,
de encontro com as profundezas do seu mais íntimo.
Legitimando juntos o que sentimos
quando nos deparamos com o espelho...

Seria como se passássemos
pela vida colecionado dor,
junto a ela uma enorme satisfação
de senti-lá.
Um calor que destila junto aos teus caprichos,
meus melhores dias.

Tem que ter coragem,
para estar diante da dor com doçura.
Minha alma enxerga,
minha pêle arde.
Teus olhos se deleitam
e meu corpo acha graça.

E feito chuva, minhas lágrimas
junto ao teu suor.
Áhh...O que é isso que sinto?
Se ao pensar em você te vejo,
pressentindo de longe teus rumores.

Sou meu próprio líder: ando em círculos
Me equilibro entre dias e noites
Minha vida toda espera algo de mim
Meio-sorriso, meia-lua, toda tarde

Minha papoula da Índia
Minha flor da Tailândia
És o que tenho de suave
E me fazes tão mal

Ficou logo o que tinha ido embora
Estou só um pouco cansado
Não sei se isto termina logo
Meu joelho dói
E não há nada a fazer agora

Para que servem os anjos?
A felicidade mora aqui comigo
Até segunda ordem
Um outro agora vive minha vida
Sei o que ele sonha, pensa e sente
Não é por incidência a minha indiferença
Sou uma cópia do que faço
O que temos é o que nos resta
E estamos querendo demais

Minha papoula da Índia
Minha flor da Tailândia
És o que tenho de suave
E me fazes tão mal

Existe um descontrole, que corrompe e cresce
Pode até ser, mais estou pronto prá mais uma
O que é que desvirtua e ensina?
O que fizemos de nossas próprias vidas

O mecanismo da amizade,
A matemática dos amantes
Agora só artesanato:
O resto são escombros

Mas, é claro que não vamos lhe fazer mal
Nem é por isso que estamos aqui
Cada criança com seu próprio canivete
Cada líder com seu próprio 38

Minha papoula da Índia
Minha flor da Tailândia

Chega, vou mudar a minha vida
Deixa o copo encher até a borda
Que eu quero um dia de sol
Num copo d'água

A montanha Mágica - Legião Urbana

domingo, 16 de maio de 2010

Porcos!


Hoje sou de pouquíssimas palavras!
Pode até paracer estranho,
por estar escrevendo
mais se o faço é para sobreviver!
Para exteriorizar e assimilar o que me encomada.
Em outras palavras...estou "PUTAAAAA"!
Me entristece as vantagem, a esperteza, a filha da putice
de alguns vermes no qual temos que conviver.
Sabe, baixeza dote que se adquire quando só se pensa em si
me diz qual é o privilegio de só se dar bem?
Parazitas, comedores de vida!!!
Mas tem lá seu lado bom,
conviver com pessoas como vocês, me possibilita ser
menos pra quem é menos e mais , muito mais para quem é mais!
Amigos...só se for do delegado lá no DEIC!!!
E simplismente elejo as pessoas na qual quero somar! Desculpem...não estão na minha lista!