quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Carta para os meus Amados:
É... Talvez nada justifique a minha ausência quase que morna.
Esta carta não é um pedido de desculpas, mais sim uma demonstração clara de amor.
Amados, sei que a presença é fundamental se tratando da nossa evolução terrena,
só que além disso, existe algo maior " amor".
O Amor nos aproxima e nos distancia em fracções de segundos ,
sendo ela a mesma que projeta quem somos, nossa história.
Com toda certeza de meu coração vocês são parte minha e eu de vocês...
Isso basta quando o pensamento se eleva e junto a ele aquela saudadinha gostosa de sentir, ou palavras e gestos que só nós enquanto essência seria!
AMO A VIDA POR TE-LOS !
AMO VCSSS!!!
domingo, 26 de dezembro de 2010
ANOITECEU
A luz morreu
O céu perdeu a cor
Anoiteceu
No nosso grande amor
A luz morreu
O céu perdeu a cor
Anoiteceu
No nosso grande amor
No nosso grande amor
Ah, leva a solidão de mim
Tira esse amor dos olhos meus
Tira a tristeza ruim do adeus
Que ficou em mim
Que não sai de mim
Pelo amor de Deus
Vem suavizar a dor
Dessa paixão que anoiteceu
Vem e apaga do corpo meu
Cada beijo seu
Porque foi assim
Que ela me enlouqueceu
Fatal
Cruel, cruel demais
Mas não faz mal
Quem ama não tem paz
Quem ama não tem paz
"Meu amor, meu filho,
Meu livro, livramento.
Do nosso amor todo tempo,
do tempo toda covardia.
Grita meu nome no escuro da solidão da mente, Grita!
Meu corpo fébril, carrego a costa do mar.
Expedição que busca na terra conforto.
Planície avermelhada, quente e vital.
Tua terra meu corpo,
tua presença, fotossíntese.
Amém!"
O céu perdeu a cor
Anoiteceu
No nosso grande amor
A luz morreu
O céu perdeu a cor
Anoiteceu
No nosso grande amor
No nosso grande amor
Ah, leva a solidão de mim
Tira esse amor dos olhos meus
Tira a tristeza ruim do adeus
Que ficou em mim
Que não sai de mim
Pelo amor de Deus
Vem suavizar a dor
Dessa paixão que anoiteceu
Vem e apaga do corpo meu
Cada beijo seu
Porque foi assim
Que ela me enlouqueceu
Fatal
Cruel, cruel demais
Mas não faz mal
Quem ama não tem paz
Quem ama não tem paz
"Meu amor, meu filho,
Meu livro, livramento.
Do nosso amor todo tempo,
do tempo toda covardia.
Grita meu nome no escuro da solidão da mente, Grita!
Meu corpo fébril, carrego a costa do mar.
Expedição que busca na terra conforto.
Planície avermelhada, quente e vital.
Tua terra meu corpo,
tua presença, fotossíntese.
Amém!"
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