É simples assim!
O descortinar. Terra á vista!
Não tenho do que reclamar da vida,
meus desejos mais ternos se ralizam nas margens da realidade,
com um tons neutros ( preto e branco).
Tudo depende pois até o preto tem seu valor na natureza.
Como o dia e a noite, o clarão e a sombra...
Vejo crianças correndo,
vejo renascer em mim a ausência da solidão.
Como é bom estar sozinha,
quando se tem o que dividir consigo.
Amigos, amores, trocas.
O melhor é que mais uma vez o que se aproxima é a ARTE!
Na verdade, é com ela que eu realmente me encontro.
Ela me aproxima da verdade, assim como das cores e das crianças.
Artimanha sem armas...somente os instrumentos.
A confiança multua, as tintas...risadas...kkk.
O que é a arte se não a expressão livre sem libertinagem!
Acredito que seja uma das poucas filosofias nas quais
alimenta a alma.
Hummmmmm, dilícia!!!!
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