Diante da minha palma percorre a distância entre a linha e a linhagem.
Diante de meus olhos antes somente filha, semente que sem intenção brota na terra.
Luz da noite que me guia da trevas que habita meu peito, não me abandona bandida pelo mundão.
Serás tu a perdição?
Eu não desbravando sem cuidado cada brecha.
De Dayo o fresco que venta a poeira trazendo a chuva..
Merecido dia bendito este meu!!!
Que te fez merecer merecido, meus pedaços serenados do açoite desvalido.
Tive que morrer para nascer mãe.
sábado, 16 de julho de 2016
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário