segunda-feira, 29 de março de 2010

Escrevo Liberdade pequinininho no canto do caderno da mh vida.Escrevo de lápis, gravando tímido e despercebido;Apagando e rebocando, com a sutileza de quem não acredita ou de quem espera esta bem devagar.Desenho em cima flores que brotam do chão que eu mesma colori,me sentindo confortada com á linguagem que eu mesma criei.Símbolos que dizem a mesma coisa em um curto espaço de tempo - a vontade latejante em meus pensamentos e meu corpo irraizado junto as flores......Diante de todos os planos esquematizados e definitivos, vejo minhas grandes idéias e filosofias contundentes;Só que também entendo mh pausa e deficiência em faze-lás.Arranco o papel de raiva!!!...Leio em lágrimas...Afogo minhas flores em qualquer cesto de lixo.E continuo sendo o que sou: Parte de todos, pedaços fraudulentos do vazio que ficou...Vejo que perdi mt tempo com vontades fúteis...e saio sem ter muito o que esperar de mim!

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