quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Das Ancas ao perfume de Mulher

Azulejo, giz de cera, tinta...2010
Samara Egle




Em tuas ancas refúgio, tecendo a saliva que estimula...



água que queima, estado gasoso...embolição



Todo um estado de estar estando sem nunca ter saindo ou ficado



Toda felicidade reduzida em motins e cachaça...Risadas, há quantas!!



Sendo que a madrugada acompanha a posse jorrando o tédio e a melâncolia...



Ao nascer da Aurora teu cheiro e lembranças esquecidas em meu coração...



Coração que bombeia o que sempre me esqueço.

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