quinta-feira, 7 de abril de 2011

Amor



Vogo no solo,
Colo, dorso.
Solência que floresce
na beira latente, Cresce.
Como pipoca,bolo,saudade.

Vogo vasto o que carrego.
Um coração-guia,
minha mente-corpo,
linhas-imaginárias
fontes de água viva.

Vogo confortar o Colosso,
Das margens que escapam,
palavras...

Paradoxo gentil.
Ordem varonil,
de vontades gigantes.

(escrito : 01:21am 07/04)


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