sexta-feira, 12 de março de 2010

De Matilde á Lígia...

De repente um pensamento.
O silêncio....
Teu cheiro transbordando em minha pêle...AHÁAA...teu cheiro!
Mesmo que a redundância role como uma bola no campo, assim sem pena.
Mesmo assim fica díficil não pensar no amor de Neruda por Matilde, de Jobim por Lígia ou até mesmo do Tim por Jurema....
De Pissarro por Cezanné, de Frida por Rivera...do amor de Gandhi, de Sófia, Orfeu, Matisse pelas tintas...De Miró pela intensidade...
Do amor de Clarisse pela dor, pelo entender...

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